
No fim de semana, tenente-coronel e quartel da Rota foram atacados.
Governo de SP evita fazer ligação dos ataques com crime organizado.
No sábado e no domingo, criminosos atacaram o tenente-coronel da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), Paulo Telhada, e também o quartel da corporação na capital paulista. Carros que estavam estacionados em ruas ou em um pátio que recebe carros apreendidos pela polícia foram incendiados na Zona Leste da capital paulista. O governo evita fazer ligação dos fatos com o crime organizado.
Em evento no Rio de Janeiro, Dilma disse lamentar os episódios e citou ações realizadas na capital fluminense como exemplos de boas medidas de segurança pública. "Lamento profundamente que isso tenha ocorrido", disse.
"Temos aqui no Rio uma política que deu muito certo, não que ela acabe com a violência, mas ela dificulta extremamente o crime organizado, que foi a transferência de presos para presídios de segurança máxima", disse. Além de ressaltar a importância do isolamento de presos perigosos, Dilma destacou a construção das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Marina cita descontrole
A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, afirmou que há “problemas de descontrole” na segurança pública do estado de São Paulo.
Serra defende gestão
O tucano, ex-governador de São Paulo, apontou que há uma “tendência decrescente do crime” no estado e creditou o avanço a gestões anteriores do PSDB. “Os dados recentes de segurança em São Paulo mostram a continuidade da melhoria das condições de segurança, que começou no fim da década passada com Covas (Mário Covas, ex-governador), prosseguiu de maneira firme e impressionante com Alckmin (Geraldo Alckmin, ex-governador) e que mantivemos no nosso governo”, disse.
Serra acrescentou que a política estadual para a área é caracterizada por “firmeza na repressão dura ao crime” e respeito aos direitos humanos.
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