DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA

DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Oposição mais unida que nunca

Em jantar realizado esta semana em Limoeiro a oposição realizou sua confraternização, com direito a avalização do ano, que foi de grande vitórias, como a reeleição do presidente da Câmara Salú, e a rejeição das contas do Prefeito. Além da vitórias dos 4 Deputados estaduais apoiados pelo grupo, Joaquim Lira, Henrique Queiroz, Dr Valdir e Simone Santana. Aguardando um 2015 de muitas realizações.

Joaquim Lira Deputado Majoritário da Cidade, a cada dia mais presente

A oposição acertou em cheio, no apoio ao deputado Estadual Lira, quem achava que seria outro Aglailson Júnior, que viria de 4 em 4 anos na cidade se enganou, ainda sem assumir o mandato o deputado se fez presente durante os momentos importantes da cidade, como foi o caso da emancipação política da cidade que comemorou seus os 51 anos, onde o deputado majoritário foi o único deputado votado na cidade,  que fez questão de participar da Missa. 
Ainda esta semana ele fez questão participar do Programa Balanço Geral de Moacir João para reiterar os compromissos assumidos na campanha e desejar a todos os Feiranovenses  um 2015 abençoado. 

  

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Corda toda: Lula define perfil do ministério com Dilma


No café da manhã que tomou ontem com senadores e deputados do PT, Lula deu as diretrizes da reforma ministerial. As mudanças em curso, segundo ele acertadas com Dilma Rousseff, seguem três diretrizes.
1) Acomodar melhor os aliados. Lula repetiu o que Aloizio Mercadante já dissera: o PT vai perder espaço em benefício do PMDB e de outros partidos da base.
2) Levar para o governo atores sociais importantes, como, por exemplo, indicações das centrais sindicais ou de movimentos sociais que possam dar apoio ao governo em momentos críticos.
3) Melhorar o equilíbrio entre indicados do Senado e da Câmara. Ou seja: diminuir o peso do Senado e aumentar o da Câmara.(Lauro Jardim - Veja Online)

Gangue: prefeitos, secretários e servidores alvos da PF


Prefeitos, secretários e servidores municipais serão investigados na Operação Invictus, deflagrada ontem pela Polícia Federal em Pernambuco juntamente com a Controladoria Geral da União (CGU) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). O objetivo da ação é descobrir se há envolvimento deles em fraudes praticadas por três empresários, donos de oito livrarias e papelarias do Estado, nas licitações públicas realizadas pelas prefeituras de Tamandaré, Macaparana, Bonito, Floresta e Tacaratu. 

Os empresários formavam um cartel, combinando preços e dividindo os lotes das licitações para vencerem as concorrências públicas, relacionadas principalmente a programas do governo federal nas áreas de educação e assistência social. Os prejuízos estimados aos cofres públicos chegam a R$ 2 milhões

Os envolvidos estão sendo indiciados pelos crimes de formação de cartel, fraude em procedimentos licitatórios, desvio de verbas públicas e associação criminosa, e poderão pegar penas que, somadas, ultrapassam os 24 anos de reclusão.

Os nomes das empresas e dos empresários não podem ser divulgados porque estão em segredo de Justiça. Há evidências de que a operação se dava há pelo menos 15 anos. As buscas e apreensões foram realizadas nos municípios do Recife (sede da empresa e de alguns empresários), Olinda (residência de alguns empresários), Tamandaré, Macaparana, Bonito, Floresta e Tacaratu (buscas nas prefeituras e residências de alguns empresários).

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

IBOPE E DATAFOLHA MOSTRAM DILMA NO CAMINHO CERTO

Realizadas em ambiente agitado, pesquisas mostram força da presidente Dilma Rousseff em diferentes frentes; 42% consideram governo ótimo ou bom e 46% reconhecem na gestão dela o maior combate à corrupção, contra 16% e 4% para Lula e FHC, respectivamente; pontos fortes no Datafolha são coroados por crescimento, segundo o Ibope, de 13 pontos na satisfação com a democracia; apuração de corrupção na Petrobras fortalece gestão, mas presidente é associada ao escândalo por 68%; aposta no enfraquecimento de Dilma não dá os resultados esperados pela oposição, mas jogo de desgaste vai continuar

A presidente Dilma Rousseff está bem mais forte do que gostariam seus adversários. Essa é uma das conclusões principais da rodada de pesquisas Ibope e Datalha divulgadas neste domigo 7. Neste período conturbado, em que a oposição parlamentar liderada pelo PSDB radicaliza o discurso, usa imagens fortes e tenta reunir apoio de manifestações de protesto nas ruas, Dilma conseguiu manter exatamente os índices de aprovação que detinhas nas vésperas do segundo turno, em 27 de outubro.
O governo é considerado ótimo e bom por 42% do público, enquanto 24% veem a administração com ruim ou péssima. Imediatamente antes da eleição, esse percentual era de 20%.
Uma ótima notícia, não apenas para o governo, mas para todas as forças políticas que atuam dentro do sistema democrática, veio do Ibope. O instituto apurou que o índice de satisfação popular com a democracia cresceu 13 pontos percentuais. 39% disseram estar satisfeitos ou muito satisfeitos com a democracia, mais nível desde 2010. Em 2013, quando ocorreram propostos maciços nas ruas, a satisfação com o regime político alcançava 39%. "A existência de grupos radicais nas ruas, como os blac blocks, provoca mais repercussão na mídia do que desperta apoio popular", avaliou o cientista político Cláudio Couto, da Fundação Getúlio Vargas. "Cria-se uma falsa impressão de que há mais gente contra a democracia do que realmente existe".
No capítulo corrupção, apesar de o jornal Folha de S. Paulo ter destacado, entre todos os números, o porcentual de 68% dos que associaram a presidente a corrupção que vai sendo descoberta, o governo também colheu resultados positidos.
Nada menos que 46% indicaram que nunca houve tanto combate à corrupção no País como agora. Para efeito de comparação, esse índice foi de 16% para o governo lula e apenas 4% para a gestão do ex-presidente Fernando Henrique, do PSDB. A percepção de que agora a punição aos malfeitos é maior do que em outros tempos igualmente se confirmou. 40 assinalaram essa situação, de punição maior hoje em dia, contra 11 que disseram que isso ocorria com mais frequência no governo Lula e apenas 3% nos tempos de FHC.
Apesar de algumas avaliação de dificuldade na ação do futuro governo Dilma, a expectativa popular pode ser considerada boa. 50% entendem que Dilma fará um segundo mandato melhor do que o primeiro. Esse índice, em relação ao segundo governo tucano, era menor, de 41%.
Sofrendo tentativas diárias de desgaste, ora com as revelações das delações premiadas á volta da operação Lava Jato, ora com os ataques da oposição parlamentar feita pelo PSDB, o que se mediu é que a presidente e o governo estão assimilando bem os ataques. A oposição esperava atingir um desgaste maior, mas isso não se concretizou. As vésperas da posse de uma nova equipe econômica, a tendência é a criação de novos fatos no ajuste de contas e controle da inflação. Se o plano der certo, os números de Dilma poderão ficar ainda melhores. Os resultados das pesquisas, nessa medida, agradaram em cheio ao Palácio do Planalto e frustraram, em larga medida, a oposição.
Fonte: Blog 247

DILMA MONTA AGORA SEU 'GABINETE DE GUERRA'

"É uma nova safra de nomeações, depois que a equipe econômica foi definida. Será uma decisão crucial para seu governo, que enfrenta um drama já identificado: ganhou a eleição mas não recuperou o controle do aparelho de Estado", diz Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; "Em 2015, nenhum ministro pode ter dúvidas existenciais sobre o que é melhor para o país nem para a maioria da população. Não precisa fazer perguntas sobre seu papel nem especular sobre qual é o seu lado numa disputa política de início feroz e prolongamento imprevisível"; no novo gabinete, Dilma deve ter por perto nomes como Aloizio Mercadante, Miguel Rossetto, Ricardo Berzoini e Jaques Wagner


Ao longo desta semana, a presidente Dilma Rousseff deve anunciar novos nomes para o ministério. É uma nova safra de nomeações, depois que a equipe econômica foi definida. Será uma decisão crucial para seu governo, que enfrenta um drama já identificado: ganhou a eleição mas não recuperou o controle do aparelho de Estado.
Dilma enfrenta adversários diretos na Polícia Federal. Passou por uma dificuldade absurda no Congresso para aprovar a mudança no superávit fiscal. Partilha o comando da política econômica com adversários históricos. Como se vê no inquérito sobre a Petrobras, uma porção considerável do Judiciário voltou-se contra ela. Mais do que uma equipe banal para tempos normais, com técnicos competentes outros nem tanto, aliados do PMDB, do PSD e indicações pessoais, no segundo mandato o ministério de Dilma precisa ter a feição de um Gabinete de Guerra. Não há lugar para turistas. Ou haverá uma equipe para defender um governo respaldado pelas urnas, ou teremos um governo paralisado, incapaz de agir para garantir o respeito a democracia. Este é o jogo daqui para a frente.
Derrotado sem margem a qualquer dúvida, Aécio Neves faz o possível para estimular uma ruptura institucional — um golpe, para falar sem eufemismos. Este comportamento  desonra a memória do avô, que, conforme relato do ex-ministro Almino Afonso a este repórter, só tinha uma palavra para se dirigir aos golpistas que tomaram conta do Congresso em 1964, na deposição de João Goulart: “Canalhas, canalhas, canalhas.”
Numa sociedade de valores democráticos já relativamente consolidados, como se tornou o Brasil, as rupturas só ocorrem se e quando a população demonstra cansaço diante dos governantes, não se anima a sair em sua defesa, sente que foi abandonada e enganada por ela. Não basta, para os golpistas, mobilizar seus próprios aliados. É preciso desgastar o governo junto a seus eleitores, diminuir sua base, transformá-lo em minoria.  É aqui que a oposição tentará concentrar seu ataque: na consciência do povo.
Por essa razão os dados do DataFolha de ontem não podem ser desprezados. São impressionantes, na verdade. Mostram que a aprovação de Dilma Rousseff encontra-se em seu melhor patamar desde os protestos de junho de 2013. Não é pouca coisa, quando se pondera que nas últimas seis semanas, após a campanha eleitoral, a presidente retornou a uma histórica desvantagem para fazer o debate político. Perdeu o tempo na TV do horário político, das entrevistas e dos debates, passando a enfrentar um massacre cotidiano que nunca fez parte das tradições democráticas de qualquer país diante de autoridades recém-eleitas,  onde o reconhecimento do vitorioso é o reconhecimento dos direitos do povo.
Dilma voltou ao Manchetômetro de sempre, unilateral, sem as compensações possíveis de uma campanha eleitoral.
É este legado de quem venceu com 53% dos votos que o novo Ministério deverá defender. Em 2015, nenhum ministro pode ter dúvidas existenciais sobre o que é melhor para o país nem para a maioria da população. Não precisa fazer perguntas sobre seu papel nem especular sobre qual é o seu lado numa disputa política de início feroz e prolongamento imprevisível. Haverá luta 24 horas por dia, em torno de itens que só na aparência terão pouco significado. Sempre haverão mentiras e trapaças destinadas a iludir a população, diminuir sua confiança.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Prêmio Destaque Empresarial e Profissional 2014 de Glória do Goitá


Nesta última sexta feira participamos da entrega do Prêmio Destaque Empresarial e Profissional de Glória do Goitá, promovido pela Direcional Pesquisa, após  ampla pesquisa com consumidores. O diretor da Direcional Jorge de Jesus, que realizou mês passado este evento em nossa cidade,  premiou mais uma vez o empresário Nem Barros, da NB Empreendimentos atestando o crescimento  da empresa na região. Entre os destaques gostaríamos de parabenizar também nosso amigo Lissandro Nascimento editor do Blog A Voz da Vitória, que é uma referência no estado de Pernambuco.


Relação dos Destaques 2014
1.      DIELMA FESTAS e EVENTOS
2.      PASTELARIA SÃO MIGUEL
3.      FARMÁCIA POPULAR DOS TRABALHADORES
4.      TIC TAC BOLSAS E ACESSÓRIOS
5.      ARMARINHO SANTO ANTÔNIO ( PAPELARIA E ARMARINHO )
6.      NOVA VIDA MERCADINHO
7.      AMORIM FILHO ( PLANO DE ASSISTÊNCIA FAMILIAR )
8.      DONA MARIA RESTAURANTE SELF-SERVICE
9.      MC MARCIA CALÇADOS
10.  MC KIDS FASHION TEEN ( MODA INFANTIL )
11.  GLÓRIA SPORT ( MATERIAIS ESPORTIVOS )
12.  STUDIO E – EVERALDO DE PAULA CABELEIREIRO
13.  LG COSMÉTICOS
14.  CONSULTÓRIO MÉDICO MARILENE CHAVES
15.  ÓPTICA NOVO OLHAR
16.  STUDIO FISIOPILATES ( FISIOTERAPIA ESTÉTICA E PILATES )
17.  BETO CHAVES ( CHAVEIRO )
18.  MAISON CELEBRAR ( ALUGUEL DE ROUPAS E DECORAÇÃO )
19.  BRADESCO EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS
20.  GLÓRIA AUTO PEÇAS ( PEÇAS E SERVIÇOS )
21.  MARIA DA PAIXÃO DOS SANTOS ( TÉC. EM ENFERMAGEM )
22.  3G LINK PROVEDOR DE INTERNET
23.  COMERCIAL CANAÃ ( MATERIAL DE CONSTRUÇÃO )
24.  VAL FOTOS ARTE DIGITAL ( STUDIO DE FOTOGRAFIAS )
25.  JRM MÓVEIS SOB MEDIDAS
26.  VIDRAÇARIA JC ( SERRALHARIA DE ALUMÍNIO )
27.  KI MASSA PIZZARIA
28.  ALTAMIRES GÁS ( REVENDA DE GÁS )
29.  MARIA`S MÓVEIS, ELETROS E COLCHÕES
30.  INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA
31.  ATELIARTES FESTAS E MIMOS
32.  NB IMOBILIÁRIA E INCORPORAÇÕES
33.  RÁDIO GOITACAZ FM
34.  BLOG A VOZ DA VITÓRIA.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

JÔ SOARES: “IMPEACHMENT DA PRESIDENTE É GOLPE”

Em novo discurso progressista, apresentador da Globo defende a aprovação do projeto de lei que altera a meta do superávit primário; "Torcer para que essa lei não seja aprovada é torcer contra o Brasil. Não ter as contas aprovadas não é muito pior?", questiona; sobre a possibilidade de impeachment contra Dilma por crime de responsabilidade fiscal, ele afirma: "Um impeachment, hoje, da nossa presidente, que acabou de ser reeleita, é golpe. Pra mim é golpe"

Na contramão dos porta-vozes da Globo, com o colunista Merval Pereira, do jornal O Globo, ou o jornalista William Waack, o apresentador Jô Soares fez ontem mais um discurso progressista, assustando novamente as "meninas" que participam do seu programa com comentários sobre temas políticos .
O projeto de lei que altera a meta do superávit primário, cuja tentativa de aprovação causou confusão ontem e hoje no Congresso, foi defendido ferrenhamente por ele. "Torcer para que essa lei não seja aprovada é torcer contra o Brasil", disse. Não fechar as contas não é muito pior?", questionou. "E a oposição tá batalhando por isso", acrescentou.
Diante do argumento das jornalistas de que os números brasileiros passariam a perder credibilidade internacionalmente, o apresentador explicou: "Não estou falando que está certo, estou falando que pragmaticamente, de repente a Dilma ser atingida por uma lei dessas eu acho que é uma catástrofe para o Brasil depois de Petrobras, de tudo isso. Dizer 'ó, a presidente não fechou a conta, então ó... impeachment'".
No bloco seguinte, o tema do impeachment continuou. A jornalista Ana Maria Tahan, uma das "meninas", comparou o momento com o do ex-presidente Fernando Collor, que sofreu impeachment e o Brasil "sobreviveu". Segundo ela, os brasileiros sobrevivem a tudo, pois têm sempre o otimismo de que as coisas vão melhorar.
Jô discordou. "O Brasil vivia um outro momento [na época de Collor], era uma coisa inteiramente nova no Brasil acontecer isso, os caras pintadas na rua... isso sim teve uma repercussão positiva no mundo inteiro. Mas um impeachment, hoje, da nossa presidente, que acabou de ser reeleita, é golpe. Pra mim é golpe", afirmou.
Lílian Witte Fibe lembrou que essa não é a vontade do eleitor brasileiro, que reelegeu Dilma. "A vontade do eleitor é imperadora", ressaltou. Ana Maria Tahan rebateu, afirmando que nem todos os eleitores sabiam que as contas públicas estavam desorganizadas. "O eleitor do fundo do Amazonas, do Pará, do Nordeste... não sabia não. Sabíamos nós", disse.

Armando Monteiro garante ministério