DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA

DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA

domingo, 31 de agosto de 2014

Comitês do governo e oposição inaugurados

Após quase 2 messes sem movimentação política em Feira Nova, muito por conta da tragédia que aconteceu com o ex governador, enfim recomeça as eleições, enquanto o prefeito inaugurou seu comitê mês passado com segue foto abaixo com seus deputados Danilo Cabral e Aglaison Júnior.
A oposição em Feira Nova capitaneada por Danilson Gonzaga realizou a inauguração ontem após uma palestra na rua Pedro Reinaldo, saindo em caminhada para o comitê, onde foi inaugurado com uma grande festa dos deputados Ricardo Teobaldo e Joaquim Lira. 

Dos grupos que pretendem inaugurar com comitês falta apenas o do Deputado Henrique Queiroz representados pelos vereadores Salu, Negão do Lava Jato, Amaro Ramalho e Dona Rosa.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Vídeo de Silas faz sucesso na Campanha


FILHA DE CHICO MENDES: MARINA É PONTO DE INTERROGAÇÃO

Angela Mendes considera uma “infeliz comparação” a declaração de Marina Silva de que Chico Mendes era representante da “elite nacional”; no Facebook, diz ainda que a trajetória de vida da ex-senadora não basta para governador o país: “minhas dúvidas são pra Marina, mas minhas esperanças são pra companheira Dilma, que ela consiga, se eleita, continuar melhorando o Brasil, com uma política que tem problemas mas que não admite dúvidas”



Depois de ser confrontada pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Xapuri (Acre) por intitular Chico Mendes, uma de suas referências, de representante da “elite nacional”, Marina Silva passa por outra saia-justa.
A filha de Chico Mendes, Ângela Mendes, crava seu apoio a presidente Dilma Rousseff e diz que Marina é “um enorme ponto de interrogação”.
Leia a declaração feita pelo Facebook:
Ok, alguns amigos me pediram uma posição sobre a candidatura da Marina e a menção que ela fez ao meu pai como sendo ele da “elite”.
Vamos lá, eu respeito e admiro muito a Marina pela sua trajetória de vida, pelo esforço pessoal com que venceu todas as dificuldades impostas à ela como o analfabetismo, doenças e toda espécie de discriminação, até pelo modo com que consegue envolver a todos com seu discurso ecologicamente correto e bem acabado, mas pra mim isso não basta pra governar um Brasil como o de hoje, tenho muitas dúvidas, de todos os tipos, Marina pra mim ainda é um enorme ponto de interrogação, pra começar: desistiu do PT (utopia do passado) quando poderia ter resistido como fazem hoje tantos PTistas históricos mesmo não tendo o mesmo espaço que a elite que tenta dominar o partido, não resistiu à pressão enquanto ministra quem me garante que vai resistir à pressões ainda mais forte se eleita presidente? Com tantas concessões feitas pela cúpula do PSB, aliás todas as concessões possíveis, penso eu que será que tramam as cabeças pensantes desse partido caso consigam eleger Marina? Terá ela realmente liberdade pra governar? Não sei, como será esse mandato em rede, apenas com os melhores? Quem são esses melhores e quais critérios serão utilizados pra escolha desses “melhores”? minhas dúvidas são pra Marina, mas minhas esperanças são pra companheira Dilma, que ela consiga, se eleita, continuar melhorando o Brasil, com uma política que tem problemas mas que não admite dúvidas.
Ah, quanto ao fato do Chico ser da elite, considero que foi apenas uma infeliz comparação, nem precisa de todo esse mimimi.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

No primeiro debate entre presidenciáveis, Marina Silva parte para o ataque

Discurso voltado para terceira via dá lugar para confrontação direta com Dilma Rousseff, Aécio Neves e Levy Fidelix

Longe da imagem pacifista e apaziguadora que mantinha na campanha de 2010, a presidenciável Marina Silva (PSB) decidiu confrontar seus adversários diretamente. Tanto ao se dirigir a outros candidatos como ao responder perguntas, Marina não poupou palavras duras para desqualificar o discurso de seus rivais no debate do Grupo Bandeirantes, em São Paulo.
Ao ser questionada pelo candidato Levy Fidelix (PRTB) se governará a favor do agronegócio, por manter relações próximas com o empresário Guilherme Leal, candidato a vice em sua chapa no pleito de 2010, e com Neca Setúbal, Marina criticou a visão de mundo de seu rival. “Não tenho preconceito contra a condição social de nenhuma pessoa. Quero combater essa visão de apartar o Brasil, de que temos que combater as elites. O Guilherme faz parte da elite, mas os ianomâmis também. A Neca é parte da elite, mas o Chico Mendes também é parte da elite”, disse. “Essa visão tacanha de ter combater a elite deve ser combatida. Eu quero governar unindo o Brasil, e não apartando o Brasil. Pessoas honestas e competentes temos em todos os lugares.”
Anteriormente, ao se dirigir à presidenta Dilma Rousseff, Marina observou que a série de pactos para atender às demandas da população que saiu às ruas em junho deu errado e perguntou o porquê. Dilma rebatou, lembrando que apenas o projeto de reforma política não foi aprovado no Congresso. “O primeiro pacto foi pela educação, por esse pacto nos comprometemos a aprovar no Congresso uma lei que destinava 75% dos royalties e do fundo social do pré-sal pra educação, nós aprovamos essa lei, que é a base para um grande programa para o Ensino Básico. Nós também dissemos que íamos fazer o Mais Médicos, que hoje é uma realidade. Fizemos o compromisso com a estabilidade econômica, e cumprimos: a inflação está sistematicamente sendo reduzida”, disse ao ressaltar que o governo está investindo 143 bilhões de reais em transporte público.
Marina criticou o modo como Dilma descrevia a realidade brasileira e disse: “Esse Brasil colorido e cinematográfico de que a presidenta fala não existe. Há descrença na política. Não existe mudança política, que virou troca de ministros e de tempo de televisão. Nós vivemos uma situação de penúria na saúde e na educação."
Marina criticou ainda o estilo de governar de Dilma, dizendo que o Brasil não precisa de um “gerente”. “O presidente Lula não é um gerente, teve uma visão estratégica de que deveria reduzir a pobreza. O presidente Fernando Henrique não é um gerente. Viu que era preciso a estabilidade econômica”, afirmou. “Um dos graves problemas da gerência é ver o Estado refém, um toma-la-dá-cá de favores”.
No centro do debate, que ocorre depois da primeira pesquisa que mostra o crescimento de Marina e a queda de Aécio Neves (PSDB), Marina disse não haver problema de incoerência ao ser questionada pelo candidato Aécio Neves (PSDB) sobre o fato de pedir apoio de quadros do PT ou do PSDB em um possível governo. “Me sinto inteiramente ocorrente. Defender a nova política é combater a verdadeira polarização, que há 20 anos é o verdadeiro atraso para o País. Quando me referi ao senador Serra, eu dizia que tenho certeza que se ganho a Presidência, ele não irá pelo caminho mesquinho, de não reconhecer os feitos, como o Bolsa Família que o PSDB tem muita dificuldade em reconhecer”, disse Marina.
No encontro que reuniu, além de Dilma Rousseff, Aécio Neves, Marina Silva e Levy Fidelix, os candidatos Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL) e Eduardo Jorge (PV), Dilma foi pressionada por adversários em relação à política econômica de seu governo. Ao ser acusada por Aécio de ter “surfado" nos frutos do governo Fernando Henrique Cardoso, ela rebateu. "Em três anos e oito meses, nós já criamos 5 milhões e 800 mil empregos, mais do que vocês criaram em oito anos. Os números não podem ser enganosos", retrucou.  Aécio criticou a resposta de Dilma ao dizer que ela “perdeu capacidade de inspirar confiança e credibilidade, com intervencionismo absurdo em setores essenciais”. “A verdade é que o governo do PSDB quebrou o Brasil três vezes”, ao se referir à busca pela ajuda do FMI, a proposta do aumento tarifário e a diminuição salarial. “Os números não podem ser enganosos. O fato é que o governo PSDB cortou salários e deu tarifaços”.

O cerco a Dilma em relação à economia continuou no debate com a pergunta do jornalista do grupo Bandeirantes Boris Casoy, que lembrou o baixo crescimento e a inflação alta. “Não se pode negar que o mundo vive uma das mais crises internacionais. E nós recusamos a velha receita de colocar a conta pro trabalhador pagar, desempregar, arroxar salários, aumentar impostos e tarifas. Ao mesmo tempo que mantivemos o nível de empregos, nós mantivemos a inflação sob controle”, retrucou.
Rival pelo PSDB, Aécio Neves questionou Dilma sobre a crise na Petrobras, ao lembrar que investigações da Polícia Federal levaram à prisão de “um colega” de Dilma. “Em três anos, estamos conseguindo tirar 540 mil barris por dia. A Petrobras é uma empresa que aumentou de valor. Nós iremos produzir em 2018 3,8 milhões de barris/dia”, afirmou. “Quem investiga a Petrobras é o órgão do governo federal. Nós nunca escondemos debaixo do tapete os malfeitos, os crimes de corrupção”.
A presidenta foi acusada pelo Pastor Everaldo de favorecer “a ditadura cubana” e criticou o financiamento brasileiro a obras em um porto da ilha caribenha. “É muito mais positivo financiar atividades de empresas brasileiras abrindo portos em Cuba, que serão geridos por empresas holandesas. Nossa política deu um passo à frente. O Brasil, que antes olhava para países desenvolvidos, hoje olha para toda a América Latina, a África, e os BRICS, que permitiu que nós criássemos o banco de desenvolvimento dos BRICS”.
Antes de fazer a primeira intervenção no debate, a candidata pelo PSOL, Luciana Genro, se disse “chateada” por ninguém ter lhe perguntado nada até então. Mais tarde, afirmou enfaticamente que faria a demarcação de terras indígenas de forma imediata, caso fosse eleita. “É preciso fazer uma reforma agrária, o que é também uma ótima maneira de controlar a inflação. A atual política de juros só favorece as 5 mil famílias mais ricas do País", acrescentou.

MARINA CHAMA MAIS MÉDICOS DE "PALIATIVO". DILMA REBATE

No debate da Band, Marina classificou programa Mais Médicos "como paliativo"; "Cinquenta milhões de brasileiros não poderiam esperar formarmos médicos primeiro para depois chegar até eles", rebateu Dilma; antes, senador Aécio Neves perguntara se presidente pediria desculpas ao povo brasileiro pela "gestão temerária da Petrobras"; candidata citou salto da estatal de US$ 15 bilhões, no governo tucano, para US$ 100 bilhões em valor de mercado agora; no final, Aécio criou fato ao prometer nomear ex-presidente do BC Armínio Fraga para ministro da Fazenda


247 - Em duas horas e meia de debate entre os candidatos a presidente, encerrado à 01h07, o que se viu pela transmissão da Rede Bandeirantes foi uma boa troca de perguntas e respostas entre os próprios candidatos e diante de jornalistas. A presidente Dilma Rousseff foi o alvo preferencial de todos os adversários, mas a partir de um embate inicial con Aécio Neves, do PSDB, passou a rebater as críticas com números e dados objetivos.
A candidata Marina Silva mostrou segurança e lembrou mais de uma vez sua experiência de 16 anos como senadora e ex-ministra do Meio Ambiente.
Com foco sobre Dilma, Aécio Neves bateu e levou, com o traquejo de quem está acostumado a debater na tribuna do Senado.
Os candidatos de partidis menores - Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Levir Fidélix (PRTB) e Eduardo Jorge (PV) - tiveram boas participações. Não houve troca de ofensas pessoais. O debate ocorreu em bom nível, e talvez tenha sido o melhor das últimas eleições.
Considerações finais dos candidatos a presidente no debate organizado pela Rede Bandeirantes começaram às 00h55.
A primeira a falar, por decisão em sorteio prévio, foi a candidata Marina Silva, do PSB. Ela citou a "situação traumática" que viveu, com a morte do presidenciavel Eduardo Campos e pediu "ajuda" para ser eleita.
A presidente Dilma Rousseff ocupou a cena seguinte, despedindo-se com a lembrança de ter o ex-presidente Lula ao seu lado. Acentou realizações do governo no setor de Educação, como o Pronatec. Frisou que ela "e o vice Temer" sempre acreditamos no Brasil.
O senador Aécio Neves fechou a série atacando ambas as adversários. "!Não ficou claro para mim para qual rumo o Brasil será guiado pelas duas candidatas. E anunciou: "Eleito, vou nomear para o Ministériio da Fazenda o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga".

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Joaquim Lira inaugura Comitê Central de Campanha em Vitória


Danilson Gonzaga participou agora pouco da inauguração do Comitê de Campanha de Joaquim Lira em Vitória, que contou a participação de várias lideranças da região. Onde foi pessoalmente convidar Joaquim Lira para a primeira palesta da oposição em Feira Nova, que será neste sábado ás 20:00 horas na rua Pedro Reinaldo.

Ibope Senado: João tem 35% e Fernando 22%


Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (26) aponta que o candidato João Paulo (PT) tem 35% das intenções de voto para o Senado, enquanto o socialista Fernando Bezerra Coelho (PSB) aparece com 22%, distante da disputa e quase sem esperança, não aparece nem no retrovisor do Petista. Segue com Simone Fontana (PSTU) tem 2%; Albanise Pires (PSOL) e Oxis (PCB) aparecem com 1% cada.

Os indecisos somam 24% e os que declaram que vão votar branco ou nulo são 15%.
Veja os números do Ibope:


João Paulo (PT) - 35% das intenções de voto
Fernando Bezerra Coelho (PSB) - 22%
Simone Fontana (PSTU) - 2%
Albanise Pires (PSOL) - 1%
Oxis (PCB) - 1%
Brancos e nulos - 15%
Não sabe ou não respondeu - 24%


A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e realizada entre os dias 23 e 25 de agosto. Foram entrevistados 1.512 eleitores em 69 municípios do estado. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.


O nível de confiança é de 95%. O que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de 3 pontos para mais ou para menos, a  probabilidade do resultado retratar a realidade é de 95%.
A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) sob o número 00019/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR00424/2014

Começa enfim eleição em Pernambuco, 38 X 29


Saiu agora pouco pesquisa IBOPE em Pernambuco e Armando Monteiro continua na liderança com 38% dos votos, enquanto Paulo Câmara subiu para 29%, finalmente entra na disputa das eleições a governador, o efeito Eduardo Campos que era esperado em vida, veio após a morte e a grande exposição na mídia durante mais de uma semana do velório, que surtiu o efeito desejado pela organização da campanha.

Confira abaixo os números do Ibope para a pesquisa estimulada, em que a relação dos candidatos é apresentada ao entrevistado:

Armando Monteiro (PTB): 38%

Paulo Câmara (PSB): 29%
Jair Pedro (PSTU): 1%
Miguel Anacleto (PCB): 1%
Pantaleão (PCO): 1%
Zé Gomes (PSOL): 1%
Brancos e nulos: 13%
Indecisos: 16 %


  • Rejeição

O Ibope também pesquisou em quem os eleitores não votariam de jeito nenhum. Confira abaixo:


Zé Gomes (PSOL): 33%

Pantaleão (PCO): 32%
Jair Pedro (PSTU): 24%
Miguel Anacleto (PCB): 23%
Paulo Câmara (PSB): 19%
Armando Monteiro (PTB): 17%
Poderia votar em todos: 12%
Não sabe ou não respondeu: 27%


A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de agosto. Foram entrevistados 1.512 eleitores em 69 municípios do estado. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levada em conta a margem de erro de três pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Ibope: Marina Silva encosta em Dilma e venceria no 2º turno

Em sua primeira pesquisa sem Eduardo Campos, instituto mostra petista com 34%, Marina com 29% e Aécio com 19%


Marina Silva (PSB) encostou na presidenta Dilma Rousseff (PT) na disputa à presidência da República em pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira 26.
Dilma tem 34% das intenções de voto contra 29% de Marina. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais, a petista segue à frente. Aécio Neves (PSDB) perde a segunda colocação e aparece em terceiro lugar, com 19%. Luciano Genro (PSOL) e Pastor Everaldo (PSC) tem um por cento cada. Outros sete por cento dizem votar em branco ou nulo e outros nove por cento estão indecisos.
O desempenho de Marina é muito superior ao de Eduardo Campos, que tinha 9% dos votos na última pesquisa realizada pelo instituto e estava na terceira colocação. Marina substitui o ex-governador de Pernambuco, que morreu em um acidente de avião.
Na pesquisa, Marina aparece isolada no primeiro lugar um eventual segundo turno. A candidata do PSB teria 45% contra 36% da atual presidenta. Em um cenário com Dilma e Aécio, a petista teria 41% contra 35% do tucano. O instituto não testou um cenário com Aécio e Marina.
Marina também é a candidata com a menor rejeição entre os três primeiros colocados - 10% dos eleitores não votariam nela de jeito nenhum. A rejeição de Dilma é de 36% e, a de Aécio, de 18%.
A pesquisa foi encomendada pelo jornal Estadão e pela rede Globo. O Ibope fez 2506 entrevistas entre os dias 23 e 25 de agosto. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral com o número BR428/2014.

IBOPE DEVE APONTAR DILMA 32, MARINA 28 E AÉCIO 19

Informação foi confirmada ao 247 por uma das campanhas dos presidenciáveis; presidente Dilma Rousseff (PT) continua na liderança, mas com uma vantagem menor em relação a Marina Silva; senador Aécio Neves (PSDB) caiu quatro pontos e perdeu o segundo lugar para a candidata do PSB; no segundo turno, Marina aparecerá à frente de Dilma fora da margem de erro; ou seja: se as eleições fossem hoje, ela seria eleita presidente


247 – O levantamento Ibope que será divulgado oficialmente às 18h desta terça-feira 26 deve apontar a presidente Dilma Rousseff (PT) na liderança, com 32% das intenções de voto, a candidata do PSB, Marina Silva, com 28%, e o senador Aécio Neves, do PSDB, com 19%. Os números foram adiantados ao 247por uma das campanhas dos presidenciáveis. 
No segundo turno, Marina aparecerá à frente de Dilma fora da margem de erro, segundo a pesquisa. Em comparação com a última pesquisa do instituto, divulgada no dia 7 de agosto, a candidata à reeleição pelo PT caiu seis pontos (38% para 32%), enquanto Aécio caiu quatro (23% para 19%).
Naquele levantamento, Eduardo Campos, então candidato pelo PSB, que morreu seis dias depois, registrava 9% da preferência do eleitorado. A pesquisa de hoje será divulgada primeiramente por meio do jornal O Estado de S. Paulo e depois pelo Jornal Nacional, da TV Globo.

PSB DEBOCHA DO PAÍS: DOCUMENTO ESTAVA NO AVIÃO

O deputado Marcio França (PSB/SP), que é também tesoureiro da campanha presidencial, escancarou, nesta segunda-feira, a falta de argumentos do PSB para justificar como o partido utilizou um avião fantasma, que não tem dono declarado, nos voos da dupla Eduardo Campos e Marina Silva; "Documento de avião você carrega no avião. Se estava no avião, já não existe mais", afirmou; ele também insinuou que a candidata Marina Silva não prestará esclarecimentos; "Responder ela tem que responder, no limite da responsabilidade dela"; pelo jeito, no que depender do PSB, as vítimas do acidente em Santos (SP) e os colaboradores de Eduardo Campos que morreram no acidente ficarão a ver navios; um escárnio.



O PSB, aparentemente, decidiu debochar da sociedade brasileira. Nesta segunda, quando foi questionado sobre o avião fantasma utilizado por Eduardo Campos e Marina Silva, o deputado Márcio França (PSB/SP) escancarou a falta de argumentos para defender o que parece ser indefensável. "Documento de avião você carrega no avião. Se estava no avião, já não existem mais", afirmou.
Isso indica que a estratégia do PSB parece a ser a de varrer o assunto para debaixo do tapete. Explica-se: caso não consiga demonstrar de quem é o avião e como ele era pago pela campanha, o partido estará sujeito à impugnação de sua candidatura.
A história é relativamente simples. O antigo dono da aeronave, um usineiro falido, repassou o jatinho a amigos de Eduardo Campos, que assumiram o pagamento de algumas parcelas do leasing. Tais empresários, sem capacidade financeira para comprar um jato de R$ 18,5 milhões, foram recusados pelo cadastro da Cessna, fabricante da aeronave.
No entanto, pertencendo ao usineiro ou aos amigos do ex-governador, o avião não poderia ser utilizado numa campanha política, por não estar registrado numa empresa de táxi aéreo. Daí o argumento de Marcio França sobre a possível destruição dos documentos.
Ele também insinuou que Marina Silva não prestará grandes esclarecimentos. "Responder ela tem que responder, no limite da responsabilidade dela", disse ele. França disse acreditar que Marina não tenha conhecimento sobre como foi feita a negociação que colocou o avião à disposição de campanha.
Ao adotar essa posição, o PSB coloca as vítimas do desastre, sejam eles ex-colaboradores de Campos ou pessoas que perderam seus imóveis em Santos, a ver navios. O seguro não será pago e ninguém se responsabilizará pelas indenizações e reparações por danos materiais. Afinal, o documento estava no avião.
Um escárnio.

Governo do Estado anuncia concurso com 1.905 vagas para profissionais de Saúde


governador João Lyra Neto autorizou a publicação do edital de concurso público para contratação de profissionais de Saúde de diversas áreas. Ao todo, o certame vai oferecer 1.905 vagas para hospitais da rede estadual de saúde, sendo 11 da Região Metropolitana do Recife (RMR) e 10 do Interior do Estado. O edital será publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (26/08). A seleção será organizada pela IAUPE/CONUPE (www.upenet.com.br).
O último concurso voltado para profissionais de Saúde para a rede estadual foi realizado em 2004. “O novo certame será fundamental para preenchimento de lacunas de profissionais que se aposentaram ou pediram exoneração, ampliando e garantindo o acesso regionalizado da população aos serviços de Saúde, principalmente em áreas consideradas estratégicas, como assistência obstétrica e terapia intensiva, já que o concurso inova na definição de vagas para profissionais especialistas nestas áreas”, explica a secretária de Saúde, Ana Maria Albuquerque.
Do total de vagas, 821 são para o cargo de Analista em Saúde, divididos nas seguintes funções: Assistente Social (43 vagas); Biomédico (13 vagas); Cirurgião Dentista (24 vagas); Cirurgião Dentista com especialidade em cirurgia buco-maxilo-facial (04 vagas); Enfermeiro Assistencial (253 vagas); Enfermeiro Obstetra (77 vagas); Enfermeiro Uteísta (56 vagas); Farmacêutico Diarista (41 vagas); Farmacêutico (59 vagas); Fisioterapeuta Motor (18 vagas); Fisioterapeuta Respiratório (38 vagas); Fonoaudiólogo (42 vagas); Nutricionista (66 vagas); Psicólogo (53 vagas); e Terapeuta Ocupacional (34 vagas).
As outras 1.084 vagas são para o cargo de Assistente em Saúde. Todas as vagas são para profissionais plantonistas, a exceção do cargo de Analista em Saúde função Farmacêutico Diarista.
Para qualificar os serviços e garantir a assistência especializada aos usuários do SUS, os profissionais de enfermagem e fisioterapia serão lotados por área de especialidade, reforçando o perfil de cada unidade hospitalar de maneira regionalizada. Para a distribuição das vagas, foram analisadas as necessidades e o perfil de cada serviço.
Os cargos de Analista em Saúde receberão um vencimento de R$ 1.518,38, com gratificação de plantão no valor de R$ 798,60. As exceções são os cargos de Analista em Saúde na função de Cirurgião Dentista com especialidade em cirurgia buco-maxilo-facial, que terá vencimento de R$ 4.599,02, com gratificação de plantão de R$ 2.915,72; e de Analista de Saúde função Cirurgião Dentista, que receberá gratificação de plantão no valor de R$ 2.134,00. Já os Assistentes em Saúde receberão vencimentos de R$ 724,13, com gratificação de plantão de R$ 261,35.
Assim como no último concurso para médicos, realizado em 2013, as vagas serão preenchidas por Gerências Regionais de Saúde (Geres). Ou seja, no ato da inscrição, o profissional já poderá escolher a Região do Estado em que irá atuar. O maior número de vagas será para a I Geres, com sede em Recife (1.078), que conta com os hospitais Barão de Lucena, Restauração, Agamenon Magalhães, Getúlio Vargas, Otávio de Freitas; Geral de Areias; Correia Picanço; Ulysses Pernambucano; Policlínica Jaboatão-Prazeres; Alcides Codeceira, em Igarassu; e Sanatório Padre Manoel, em Paulista.
Os profissionais serão lotados ainda no Hospital Regional José Fernandes Salsa, em Limoeiro (II Geres); Hospital Colônia Vicente Gomes de Matos, em Barreiros (III Geres); Hospital Jesus Nazareno e Hospital Regional do Agreste, em Caruaru (IV Geres); Hospital Dom Moura, em Garanhuns (V Geres); Hospital Regional Ruy de Barros Correia, em Arcoverde (VI Geres); Hospital Regional Inácio de Sá, em Salgueiro (VII Geres); Hospital Regional Emília Câmara, em Afogados da Ingazeira (X Geres); Hospital Prof. Agamenon Magalhães, em Serra Talhada (XI Geres), e Hospital Belarmino Correia, em Goiana (XII Geres).
 com informações da Assessoria.

Nesta terça, blogueiros conversam com o candidato ao Governo Paulo Câmara


Os seis candidatos ao Governo do Estado estão sendo entrevistados pela blogosfera pernambucana. Nesta terça (26) será a vez de Paulo Câmara (PSB)
Uma série de entrevistas acontece com os candidatos a Governador de Pernambuco nas terças e quintas deste mês de agosto. A iniciativa é promovida pela Associação dos Blogueiros do Estado de Pernambuco – AblogPE, numa ação pioneira no País, tendo em vista que os candidatos ao Executivo estadual  estão sendo entrevistados pela primeira vez na história pelos blogueiros e transmitido ‘ao Vivo’ pela internet.
A sabatina com os candidatos está sendo realizada por blogueiros de todas as microrregiões do Estado diretamente da Sede da AblogPE, no Centro do Recife, entre às 19h e 20h. Todos os pernambucanos poderão acompanhar interagindo pelas redes sociais e assistindo através do link do youtube.com/ablogpe
Na sequência nesta terça (26) será Paulo Câmara - da Coligação Frente Popular de Pernambuco. Os últimos entrevistados seguem as datas: Armando Monteiro (PTB) no próximo dia 28 e encerrando com Zé Gomes (PSOL) no dia 04 de setembro. Todas as entrevistas ficarão disponíveis aos internautas e estes poderão fazer história participando deste fato inédito.

domingo, 24 de agosto de 2014

Armando recebe apoio de grupos do PSB no Agreste


Depois do apoio do ex-prefeito e Ex-deputado José Aglailson, do PSB de Vitória, o senador Armando Monteiro(PTB) recebe o apoio de prefeitos de diversos grupos do PSB do Agreste neste domingo. De Lagoa do Ouro recebeu o apoio do prefeito Marquedowes Vieira Marques(PSB) e de oito vereadores que compõem o seu grupo no município.
Armando recebeu também o apoio de todo o PSB de Jucati: Moisés, que é presidente do PSB no município e que disputou a prefeitura em 2012, além de seis vereadores, a maioria do PSB.
Também aderiram ao candidato petebista ao governo do Estado o prefeito de Calçado, José Elias, do PP, e seu grupo, além de Correntes com Nivaldo Junior, do PR.
A coisa tá feia na frente Popular que não consegue se manter em pé e esta semana deve entrar desespero, pelo pouco tempo da morte de Eduardo,  o grupo já está se esfacelando, com previsão de piora nesta semana.

sábado, 23 de agosto de 2014

Armando e João Paulo recebem apoio do ex-deputado José Aglaílson, do PSB


As candidaturas de Armando Monteiro (PTB) ao Governo de Pernambuco e a de João Paulo (PT), ao Senado, receberam neste sábado (23) um grande reforço na Zona da Mata: o deputado estadual por sete vezes e ex-prefeito de Vitória de Santo Antão José Aglaílson (PSB) declarou apoio à coligação Pernambuco Vai Mais Longe.

Arraesista histórico, Aglaílson é uma das mais importantes lideranças políticas do interior de Pernambuco. "Estive ao lado de Miguel Arraes e de Eduardo Campos por mais de 20 anos. Hoje declaro apoio a Armando por considerá-lo o candidato mais preparado. É uma pessoa simples, mas com muita experiência, uma grande trajetória política. Ele é sem dúvida o nome mais capaz de fazer Pernambuco avançar, principalmente o interior", ressaltou o ex-deputado e ex-prefeito por duas vezes de Vitória de Santo Antão.

Armando comentou o apoio de Aglaílson durante um grande almoço com lideranças políticas, imprensa e representantes da sociedade civil de Vitória. "Aglaílson é uma fortíssima liderança em Vitória e na região. É um apoio muito importante, que reforça a nossa crença de que teremos uma bela vitória em Vitória e na Zona da Mata", salientou.

Ao explicar o apoio à candidatura de João Paulo, Aglaílson lembrou da época em que foi deputado estadual ao lado do petista. "João Paulo é um homem dedicado aos compromissos que tem com Pernambuco. Sei disso porque fomos deputados juntos", afirmou. Já o ex-prefeito do Recife reconheceu a força de Aglaílson na Zona da Mata. "Aglaílson é uma pessoa que exerce em toda região sua liderança. É um apoio muito relevante", completou o candidato a senador.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Candidato a Senador João Paulo pede apoio ao Oposição em Feira Nova


O senador João Paulo convocou a oposição em Feira Nova a intensificar sua campanha na região e garantiu total apoio ao grupo de Danilson Gonzaga para 2016, segundo ele próprio em entrevista na FM Feira Nova da má administração do atual prefeito. Estiveram presente na reunião além de Danilson Gonzaga, o presidente da Câmara de Vereadores Salú e os vereadores Valter Cruz, Ivo de Piega e Amaro Ramalho garantindo apoio total da oposição em Feira Nova.  

DIVISIONISTA, MARINA FAZ 'STRIKE' NO PSB DE CAMPOS


Não há mal-entendido; nas primeiras 24 horas após ser indicada candidata pelo PSB, Marina Silva abalou, de cima até embaixo, a estrutura partidária e as alianças costuradas, uma a uma, por Eduardo Campos; coordenadores Carlos Siqueira e João Câmara, puxador de votos em Minas Gerais Alexandre Kalil, governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, e deputado Nelson Trad (MS) deixam a campanha; "O que me interessava no partido caiu de avião", disse, em seu estilo rude, o presidente do Atlético Mineiro; ex-coordenador Siqueira rompeu relações chamando Marina de "grosseira"; ela atribuiu caso a "mal-entendido"; o que fica demonstrado, porém, é que o personalismo de Marina não admite diálogo, convivência e, menos ainda, contestação; depois de sair do PT, dividir o PV e não conseguir montar o Rede, ex-ministra derruba pinos no PSB; strike!

PSL abandona coligação


Em nível nacional, o PSL anunciou que está liberando seus diretórios para apoiarem os candidatos que julgarem melhor.
Embora seja um partido pequeno, a saída do PSL deverá impactar diretamente o tempo de televisão que a coligação Unidos pelo Brasil tem atualmente. O presidente do PSL, Luciano Bivar, diz que Marina deverá perder entre seis e oito segundos, dos dois minutos e três segundos hoje à sua disposição. “Mas a perda maior serão os 780 vereadores e 36 prefeitos”, ressaltou Bivar segundo o jornal Folha de Pernambuco.
O PSL se queixou da falta de diálogo com o PSB após a morte de Campos em um acidente aéreo ocorrido na quarta-feira (13), em Santos (SP).

MARINA CAUSA NOVA BAIXA: O PUXADOR DE VOTOS EM MINAS

No mesmo dia em que Carlos Siqueira, coordenador nacional da campanha do PSB à Presidência, deixa o posto dizendo que foi tratado com "muita deselegância" por Marina Silva, Alexandre Kalil, que prometia angariar votos para o partido em Minas Gerais, reduto eleitoral do tucano Aécio Neves, desiste de se candidatar a deputado federal; questionado se continuaria no PSB, partido ao qual se filou em outubro, o presidente do Atlético-MG disse: "Este partido, estou pouco me lixando para ele, não tem nada que me interessa. O que me interessava caiu de avião"; o motivo é um só: 
Marina Silva



Minas 247 – Depois de Carlos Siqueira deixar a coordenação nacional da campanha do PSB à Presidência da República, Marina Silva causa uma nova baixa no partido. Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, anunciou nesta quinta-feira 21 sua renúncia à campanha a deputado federal pelo partido.
Em coletiva de imprensa, o cartola afirmou que está "feliz, alegre" por não ser mais candidato. "Quero dizer que isso me dá um alívio grande, isso me tranquiliza, eu não nasci para ser político, nasci para ser presidente do Atlético", disse. Kalil seria o puxador de votos para o PSB em Minas, reduto eleitoral do candidato tucano à Presidência Aécio Neves.
Apesar de declarar seu amor ao clube, o dirigente deixou claro qual é o real motivo de sua renúncia. Questionado se continuaria no partido ao qual se filiou em outubro do ano passado, mesmo não sendo mais candidato, ele mencionou o acidente que matou Eduardo Campos, ex-presidente da legenda.
"Este partido, estou pouco me lixando para ele, não tem nada que me interessa. O que me interessava caiu de avião. Não ligo a mínima para o partido, nem piso lá dentro", afirmou.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

BONNER INTERROMPEU DILMA 21 VEZES. ENTREVISTA?

Apresentador do Jornal Nacional aparece como presidente da República nas redes sociais; um dia depois de interromper a presidente Dilma Rousseff 21 vezes em entrevista de 15 minutos, William Bonner é visto não como jornalista, mas como político; primeira pergunta dele, com a expressão "escândalo de corrupção" citada sete vezes, durou um minuto e 39 segundos, quase 10% do tempo total do encontro; tentativa de massacre teve caretas, um dedo em riste de uma transtornada Patrícia Poeta e gesto em dobro do próprio Bonner; desequilíbrio histórico

247 – O editor-chefe e âncora do Jornal Nacional, William Bonner, nunca foi tão mencionado nas redes sociais – e mesmo nos portais de notícias – como na noite desta segunda-feira 18, após sua entrevista com a presidente Dilma Rousseff, na companhia de Patrícia Poeta.
Como noticiou o 247, a entrevista foi, na verdade, uma ação eleitoral do principal noticiário da televisão brasileira, com direito a interrupções, perguntas quilométricas e dedo em riste por parte dos apresentadores. Em sua primeira pergunta, Bonner repetiu sete vezes a palavra "corrupção".
No cálculo do jornalista Jeff Benício, que escreve no blog Sala de TV no portal Terra, o âncora interrompeu a candidata à reeleição nada menos que 21 vezes em 15 minutos e 52 segundos. O embate entre ele e a presidente durou 7 minutos e 15 segundos, diz o blogueiro.
Depois da única pergunta de Patrícia Poeta, que até então era espectadora, Bonner interrompeu Dilma ainda mais cinco vezes para, como disse ele, "falar de economia". Houve momentos em que a petista precisou continuar sua resposta da pergunta anterior quando já estava na seguinte. "Então, Bonner, como eu estava dizendo...", alfinetou.
Pouco depois, outro embate deixou o momento mais tenso. Enquanto Dilma apresentava suas declarações finais como candidata, Bonner a cortou novamente: "nosso tempo está acabando". Ela reagiu com a pergunta: "acabou?". Mais de uma vez os apresentadores agradeceram a presença da presidente no programa enquanto ela ainda falava.
Da parte de Dilma Rousseff, em nenhum momento a candidata perdeu a calma, apensa tentava terminar seu raciocínio quando era cortada ao vivo. Entre as três entrevistas – o JN também chamou à bancada o candidato Aécio Neves, do PSDB, e Eduardo Campos, que era postulante pelo PSB, mas morreu em um acidente aéreo no dia seguinte – certamente essa foi a mais incisiva.
Nas redes sociais, Bonner foi alvo de elogios, críticas e até de pedidos para que se candidate à Presidência da República. Imediatamente após a entrevista, os quatro primeiro assuntos mais comentados no Twitter nacional se referiam ao tema, sendo o primeiro deles o nome do âncora: "Bonner".

Amaro Ramalho vereador da Energia


O vereador do PTB Amaro Ramalho que a muito trabalha para melhoria de vida na zona rural, e conseguiu ao longo dos anos levar energia Monofásica  para praticamente toda zona Rural do município, o que para gente hoje é comum, mais quando começou essa luta, foi uma verdadeira conquista, ver famílias humildes com energia em casa. começa agora uma nova luta a implantação da   energia trifásica em todo município, começando agora pelo Sítio Cachoeira do Cumbe, Açudinho, Cachoeira do Alves e Quatro Contas, valorizando as propriedades rurais. Como vimos nas fotos que seguem, um trabalho sério que não cabe politicagem como alguns agora depois de pronto querem fazer.

Resumo: Câmara Municipal


O clima tende a esquentar na Câmara depois de um primeiro semestre sem muitas dificuldades, esse segundo semestre já começou a todo vapor com a reeleição do presidente do Salú a contragosto do prefeito e dos vereadores da base do governo. Já não basta-se esse ingrediente esta semana chegou na Câmara as contas do prefeito Nicodemos Ferreira de Barros, do exercício financeiro 2010, o qual foi prontamente encaminhado ontem  a comissão de Finanças e Orçamento presidida pelo vereador Negão do Lava Jato.  E aí começa o problema, haja vista, o que poderia ser uma simples apreciação, será de fato uma grande batalha, por conta do Tribunal de Contas ter encontrado várias irregularidades e por conta disso, ter julgado irregular, rejeitando inclusive o recurso. Diante da rejeição será necessário 8 votos para aprovação das contas do prefeito. Ainda na noite de ontem foi encaminhado também para as comissões o projeto de Lei 04/2014 que dá carta branca as contratações temporárias pelo prefeito. Também foi encaminhado a LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias para apreciação das comissões. A próxima sessão está marcada para o dia 01/09/2014.

No JN, Dilma rebate críticas econômicas: 'Enfrentamos a crise sem demitir'


O Jornal Nacional, da TV Globo, deu continuidade, nesta segunda-feira 18, à série de entrevistas com os presidenciáveis. Desta vez, William Bonner e Patrícia Poeta sabatinaram a presidenta e candidata à reeleição, Dilma Rousseff. Os apresentadores abordaram os escândalos de corrupção no governo, os problemas na saúde e, principalmente, a estagnação da economia brasileira. Bonner questionou Dilma por “sempre” culpar a crise internacional e o pessimismo do mercado pelos altos índices de inflação e baixo crescimento econômico, mas a presidenta rebateu ao lembrar a ausência de desemprego e o aumento da renda durante seu governo.
“Nós enfrentamos a crise, pela primeira vez no Brasil, não desempregando, não arrochando salários, não aumentando tributos – pelo contrário, diminuimos, reduzimos e desoneramos a folha, reduzimos a incidência de tributos sobre a cesta básica. Nós enfrentamos a crise também sem demitir”, afirmou antes de dizer que as taxas de crescimento devem ser melhores no segundo semestre.
Diante da resposta, Bonner insistiu. O jornalista classificou a situação econômica do País como “muito ruim” e perguntou se a afirmação de Dilma não era apenas otimismo do governo. A presidenta retrucou ao argumentar que está se baseando nos “índices antecedentes”. "A quantidade de papelão que é comprada, a quantidade de energia que é consumida, a quantidade de carros que são vendidos, todos esses índices indicam uma recuperação no segundo semestre”, complementou.
Além disso, ela lembrou a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e defendeu que o Brasil tem que continuar sendo um país de classe média. “Criamos as condições para o país dar um salto colocando a educação no centro de tudo. E isso significa que nós queremos continuar a ser um país de classe média, cada vez maior a participação da classe média.”
Na primeira parte da entrevista, os apresentadores abordaram também os escândalos de corrupção que vieram à tona durante a gestão da petista. Depois de numerar os ministérios que já foram alvos de investigação, o apresentador do Jornal Nacional perguntou se o PT não descuida da questão ética.
Em resposta, a candidata lembrou os “mecanismos de combate à corrupção” lançados nos últimos 12 anos, como a criação da Controladoria Geral da União (CGU) e a aprovação da Lei de Acesso à Informação. A explicação fez Bonner mencionar o “mensalão”. Segundo ele, o partido da presidenta tratou os condenados no escândalo como “guerreiros”. Após citar o caso, o apresentador questionou qual era a posição de Dilma sobre o assunto. A presidenta, no entanto, disse que enquanto estiver no cargo não vai comentar o julgamento no Supremo Tribunal Federal.
“Eu sou presidente . Eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal. A Constituição exige do presidente da República que nós respeitemos e consideremos a autonomia dos outros órgãos. Eu não julgo as ações do  Supremo. Eu tenho opiniões pessoais. Durante o processo inteiro não manifestei nenhuma opinião. Não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, em conflito”, disse.
O outro assunto levantado pelos âncoras da TV Globo foi a insatisfação dos brasileiros com o sistema de saúde no País. Patrícia perguntou como a candidata do PT classificava a situação da saúde no Brasil. Dilma evitou definir o problema em uma palavra, mas se defendeu ao falar que o governo foi corajoso ao trazer médicos de outros países para suprir a ausência de profissionais no setor de atenção básica.
“O Brasil precisa de uma reforma federativa. Há responsabilidades municipais, estaduais e federais. Nós assumimos [a falta de médicos] como [uma responsabilidade] federal porque temos mais recursos”, afirmou.
Opinião:
Em minha opinião, não houve o "aperto" de que tanto se falou. O que houve foram perguntas longas e com pouca tolerância para as respostas. As perguntas eram também estabelecendo parâmetros questionáveis como se fossem verdades, como a que se referiu à saúde. Além disso, a presidente foi interrompida em todas as respostas.

Por outro lado, nesse tipo de programa é preciso responder de forma rápida e objetiva. Afinal todos os candidatos tiveram o mesmo tempo. E Dilma, apesar de preparada, calma e segura, talvez imaginasse ter mais tempo para suas respostas.

Bons recados de seu discurso foram dados, como a do engavetador e o fato de não combater a crise internacional com desemprego ou arrocho de salários. Mas Dilma teria que estar pronta a responder de bate pronto. Aquilo não era um programa livre com tempo para grandes exposições.

Mas esta é apenas a nossa opinião. Qual é a sua?

Em seu habitat, Dilma ganha na tática e na estratégia


A tragédia com Eduardo Campos monopolizou o noticiário político. A brutalidade do evento, a dor dos familiares, a comoção, a entrada de Marina na disputa, o enterro, o PSB, o Datafolha... Depois de tudo isso, alguém ainda lembra o que Aécio Neves disse no 'Jornal Nacional'?
Esta foi a primeira vantagem da presidente Dilma Rousseff na entrevista para William Bonner e Patrícia Poeta. Ao falar após a avalanche, sua mensagem fica mais fixada. Um ganho circunstancial.
A segunda vantagem foi ter feito a conversa no Palácio da Alvorada, não na intimidadora bancada do programa. Ela não precisou jogar fora de casa por ser candidata à reeleição, explicou o apresentador.
A diferença mostrou-se importante. O ambiente sóbrio, institucional, é bem mais condizente para um diálogo importante sobre a Presidência do país. Um ganho tático.
Mas a principal vantagem de Dilma não foi pelo momento nem pelo local da entrevista, mas pelo comportamento.
Fora de seu habitat, Bonner parecia excessivamente preocupado em não deixar Dilma tomar as rédeas da conversa. Correto, mas seria melhor não deixar transparecer.
E, ao contrário do que foi visto nos 'JNs' anteriores, quem parecia aflito com o cronômetro eram os apresentadores, não a entrevistada.
No início, a guerra de nervos foi parelha. Bonner fracassou na primeira tentativa de interromper Dilma, mas conseguiu logo em seguida.
A presidente ouviu muda e voltou mais Dilma do que nunca: 'Então, continuando o que eu estava dizendo, Bonner (...)', retomando o raciocínio de antes da interrupção.
O que vale mais: um presidente que tenta parecer simpático ou um que demonstra saber usar a autoridade? Aí, Dilma ganhou na estratégia.
* O que disse Dilma Rousseff


CORRUPÇÃO
"Nenhum procurador no meu governo foi chamado de 'engavetador-geral da República'"

"Muitas pessoas se afastaram [de seus cargos] porque é muito difícil resistir à apresentação da pessoa [pela mídia] como tendo praticado um crime"

MENSALÃO
"Enquanto eu for presidente, não externo impressão sobre julgamento no Supremo"


ECONOMIA
"Olha, Bonner, eu não sei de onde que são seus dados"

"Criamos as condições para o país dar um salto colocando a educação no centro de tudo. E isso significa que nós queremos continuar a ser um país de classe média"

INDICAÇÕES POLÍTICAS
"Os partidos podem fazer exigências. Eu só aceito quando considero que são pessoas íntegras, competentes, têm tradição na área e são de minha confiança"