O PT
aprovou, em seu 4º Congresso Nacional, a limitação no número de
mandatos legislativos de seus parlamentares - no máximo três
consecutivos, para vereadores, deputados estaduais e deputados federais,
e dois seguidos, para senadores. A medida, defendida como forma de
evitar a burocratização do partido e estimular a renovação de quadros,
gerou polêmica no plenário, teve de ser votada três vezes e só valerá
após 2014, quando todos os detentores de mandato parlamentar pela
legenda terão sua contagem de tempo “zerada”. Com isso, para os atuais
petistas que ocupam cadeiras nos Legislativos estaduais ou na Câmara, a
restrição só vetará a reeleição a partir de 2026 - isso se reelegerem em
2014 e em 2018. Para os senadores, isso só ocorrerá em 2030.
“É uma proposta que foi feita no Congresso, para colocar para a sociedade a lei político-eleitoral”, explicou o presidente do PT, Rui Falcão. “E nós estamos dando o exemplo de como pode ter rotatividade e não ter duração permanente do mandato, que seria a carreira do chamado político profissional”. (Agência Estado)
“É uma proposta que foi feita no Congresso, para colocar para a sociedade a lei político-eleitoral”, explicou o presidente do PT, Rui Falcão. “E nós estamos dando o exemplo de como pode ter rotatividade e não ter duração permanente do mandato, que seria a carreira do chamado político profissional”. (Agência Estado)
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