O voto distrital aproxima o eleitor do seu representante no Congresso, melhora a fiscalização sobre os deputados e diminui a corrupção

O modelo brasileiro de votação para a Câmara dos Deputados faz duas
vítimas a cada pleito: a lógica e o eleitor. A lógica, porque regras
obtusas permitem, por exemplo, que votos dados a um candidato sejam
usados para eleger outro. O eleitor, porque a ineficiência do processo
faz com que, semanas depois de ir às urnas, ele mal se lembre de em quem
votou.
A fim de corrigir essas distorções, um grupo de empresários e
estudantes de São Paulo está propondo a adoção do voto distrital no
Brasil. O modelo parte da divisão do país em distritos (no caso do
Brasil, 513 – o mesmo número de cadeiras na Câmara), que elegeriam, cada
um, o seu representante.
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