
Chamando o caso de “baixaria política”, Serra perguntou “a quem interessa, quem esta por trás” do crime: “Minha filha é uma mulher honrada, mãe de três filhos, nunca se meteu em política. Estou indignado. Isso não é política, é sujeira”.
Caseiro Francenildo
O programa lembrou do R$ 1,7 milhão que seria usado em 2006 para comprar dossiês contra Serra, do mensalão, da quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo e que, em 1989, o então presidenciável Fernando Collor de Melo explorou uma história pessoal da filha do seu adversário, o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na campanha e acabou vencendo. “Hoje, Collor está com Dilma”, afirmou por duas vezes a narração do programa, com imagens do alagoano num comício declarando apoio à candidata petista.
Em outra tentativa de colar a imagem da adversária ao escândalo, Serra lembrou o caso da ex-secretária da Receita Lina Maria Vieira. Em 2009, Lina contou que Dilma, então ministra-chefe lhe ordenou para agilizar e atenuar investigações às empresas da família do presidente do Senado, José Sarney. Dilma nega e nada foi provado.(De O DIA - Sheila Machado)
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