
A verba em questão - R$ 258 mil - foi repassada à Prefeitura, entre 1997 e 2000, através de um convênio firmado com o Ministério da Saúde. A primeira parcela foi R$ 136,4 mil; a segunda, R$ 121,3 mil, por meio de um termo aditivo. A denúncia foi oferecida pelo Ministério Federal (MPF) em Pernambuco. O órgão encontrou irregularidades no emprego dos recursos supostamente pagos a prestadoras de serviço ao Executivo municipal. As investigações do MPF mostraram que as empresas descritas como contratadas não funcionavam nos endereços fornecidos.
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