DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ontem aconteceu a inaguração do comitê de Ana Arraes





Um misto de emoção, troca de elogios sobre seus respectivos mandatos e pedidos de engajamento à militância para renovar os compromissos assumidos em 2006. Esse foi o clima que tomou conta da inauguração do comitê da deputada federal Ana Arraes (PSB), candidata à reeleição, na noite de ontem. Filha do ex-governador Miguel Arraes e mãe do governador Eduardo Campos (PSB), que também busca a reeleição, a socialista conseguiu lotar um espaço de 1.750 metros quadrados, onde está a casa que abriga o quartel general da campanha dela, no Parnamirim.

Quando recebeu o microfone das mãos do apresentador, Ana Arraes começou o discurso falando da emoção que sentia naquele momento. "Nasci na política. Assisti a muitas vitórias e derrotas. Em 2006, andamos de casa em casa, de rua em rua, para dizer ao povo porquequeríamos o poder. Queríamos o poder não para ser poderosos, mas para trabalhar pelos mais humildes", destacou. A candidata disse ainda, que seu filho está administrando o estado com "os olhos da dignidade". "Ele se juntou àqueles que queriam ver Pernambuco crescer", definiu. Ao mesmo tempo, pediu à militância para reeleger Eduardo, os dois senadores, os demais candidatos proporcionais da Frente Popular e a candidata do PT à Presidêncida da República, Dilma Rousseff.

Na noite desta quarta-feira (21), durante o discurso de inauguração do comitê da mãe, Ana Arraes, o governador Eduardo Campos (PSB) disse que não vai 'correr' dos debates. "Eu nasci nos debates, e onde tiver um eu 'tô' nele", avisou o candidato à reeleição.

Eduardo promete não fugir do debate:

A afirmação fez parte de uma explanação em que ele reforçou que não vai participar desta campanha caluniando os adversários. "Vocês nunca me viram, nem nunca vão me ver, indo para uma emissora de rádio, ou de televisão fazer críticas ao governo que me antecedeu. O que estava bom eu continuei. O que estava ruim eu melhorei. Parar o que estava bom é política do tempo do Ronca", disse o político. "O povo sabe o que eles fizeram e sabe o que eles deixaram de fazer", concluiu Eduardo.

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