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A
extração de diamante para exportação é um grande negócio para a
mineradora. Ao contrário do petróleo, ela não gera royalties
expressivos. Cerca de 80% do mercado mundial de diamantes pertencem à
empresa De Beers, o que torna a exportação a opção mais lógica.
Diamante no Brasil é riqueza pouco taxada
Um
estudo feito pela Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados em
2007 expôs a situação não apenas do diamante, mas de todo o setor de
mineração, que paga no máximo uma taxa de compensação financeira de 3%,
caso do minério de alumínio e do potássio, por exemplo. 'O Brasil
arrecada valores irrisórios de compensação financeira pela exploração de
recursos minerais. Atualmente, o valor arrecadado no setor mineral é
inferior à trigésima parte do que decorre da exploração do petróleo',
diz o estudo.
A
riqueza dos minérios está no solo e pertence à União. Para extraí-la, é
inevitável algum tipo de estrago. No caso da Canastra 8, em
Delfinópolis, não foi feito ainda o estudo sobre o tamanho da cava a ser
aberta, mas pesquisas indicam que a área onde está presente o
kimberlito, rocha que contém os diamantes, é equivalente a 28 campos de
futebol. Na área da Canastra 1, onde já foram feitos estudos, sabe-se
que o formato da cava é o de cenoura. Ou seja, a retirada do diamante
não abre uma cicatriz gigantesca na terra.(As informações são do jornal O
GLOBO)
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DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Diamantes: riqueza para o Brasil e impacto ambiental
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