
O ex-prefeito do Rio, César Maia (DEM), em sua coluna de sábado na Folha de São Paulo, deu esta explicação sobre o modelo de “voto distrital misto” que vigora na Alemanha e que é defendido para o Brasil para ex-deputado Roberto Magalhães (DEM-PE):
I - No pós-Guerra, a preocupação era criar um sistema que inviabilizasse a presença dos Partidos Comunista e Nazista. Depois de um série de testes empíricos, chegou-se ao sistema distrital misto. No distrital misto, hoje de uns 150 mil eleitores, metade dos candidatos se elege pelo voto distrital puro e uninominal, e a outra metade, por lista, e há uma barreira de 5% (quem não conseguir esse percentual fica sem representação). Foi a fórmula encontrada para eliminar os extremos”.
II- Antes de propostas, há que se perguntar: a que deve servir? A quem deve? E partir do que existe. Quantos deputados já são eleitos distritalmente? Uns 70%? E os votos de legenda? Então decidir sabendo que heverá vencedores e perdedores.
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