A revelação da conversa em que Pedro Abramovay se queixa com o então colega de Ministério da Justiça Romeu Tuma Jr. de supostos pedidos de Dilma Rousseff e Gilberto Carvalho para fazer dossiês desperta no governo um temor que vai além do 31 de outubro. A reportagem ressuscitou a onda de arrependimento interno pela nomeação de Tuma Jr. para a Secretaria Nacional de Justiça, objeto de muita controvérsia e de restrições do então ministro Tarso Genro. À época, um dos personagens que ajudaram a selar a indicação foi José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP). O deputado, hoje na coordenação da campanha de Dilma, tem com Tuma Jr. um relacionamento que remonta à investigação da chamada máfia dos fiscais.(Painel - Folha de S.Paulo - Renata Lo Prete) |
DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A nomeação de Tuma Junior e o "se arrependimento matasse!..."
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