1) O que estaria acontecendo com o Supremo Tribunal Federal, a mais ata Corte de Justiça do país?
2) Recentemente, a revista “Piauí”, em reportagem histórica, mostrou os bastidores daquela Corte, as idiossincrasias entre ministros, as antipatias mútuas, o jogo de interesses à margem da Justiça, etc.
3) Agora, durante uma sessão que se presumia cavalheiresca para que Suas Excelências respondessem, apenas, se a Lei da Ficha Limpa deve ou não se aplicada às eleições deste ano, o que se viu foi um desfile de vaidades, de falta de educação, de agressões mútuas e desnecessárias.
4) Gritando e totalmente desequilibrado, o ministro Gilmar Mendes, contrário à aplicação da Lei nas eleições deste ano, chamou-a de “barbárie da barbárie” e disse que, a pretexto de se moralizar o processo eleitoral,, atropela-se a Constituição e gravita-se em torno do nazifascismo.
5) Adiante, o falastrão Gilmar disse que a Lei da Ficha Limpa “tem nome, sobrenome e filiação do PT” por ter sido aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula com um só objetivo: deixar inelegível o ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz (PSC), aliado do PSDB.
6) O normalmente comedido Carlos Ayres Brito, que votou pela aplicação da Lei no pleito deste ano, afirmou num dos trechos de suas intervenções: “Discordo em gênero, número e grau de praticamente todo o raciocínio jurídico do ministro Gilmar Mendes”.
7) Gilmar, que já bateu boca em sessão anterior com o ministro Joaquim Barbosa, que o comparou a um “capitão do mato”, foi mais além e disse que o Tribunal Superior Eleitoral, presidido pelo ministro Ricardo Lewandowsky, estava fazendo “casuísmo jurisprudencial”.
8) Lewandowsky replicou a acusação com essas palavras: “repilo com veemência a afirmação de que o TSE faz casuísmo judicial”.
9) Até a bela e doce ministra Ellen Gracie, ex-namorada do jornalista Roberto D’Ávila, mostrou-se em certo momento do debate impaciente com o longo voto do ministro Marco Aurélio (contra a aplicação da Lei) e pediu-lhe que fosse mais rápido e objetivo.
10) Marco Aurélio saiu-se com esta: “Vossa Excelência está presidindo a sessão? Não me cobre posição. Ou Vossa Excelência tem viagem marcada e não pode esperar um pouco mais?”.
11) Nem em certas Câmaras Municipais do interior do Acre ou do Piauí vê-se tanta agressividade na discussão de um assunto tão sério, que pode afastar mais de uma centena de políticos da vida pública por pelo menos 8 anos e mudar a composição de várias Casas Legislativas do país.
É isso aí.
2) Recentemente, a revista “Piauí”, em reportagem histórica, mostrou os bastidores daquela Corte, as idiossincrasias entre ministros, as antipatias mútuas, o jogo de interesses à margem da Justiça, etc.
3) Agora, durante uma sessão que se presumia cavalheiresca para que Suas Excelências respondessem, apenas, se a Lei da Ficha Limpa deve ou não se aplicada às eleições deste ano, o que se viu foi um desfile de vaidades, de falta de educação, de agressões mútuas e desnecessárias.
4) Gritando e totalmente desequilibrado, o ministro Gilmar Mendes, contrário à aplicação da Lei nas eleições deste ano, chamou-a de “barbárie da barbárie” e disse que, a pretexto de se moralizar o processo eleitoral,, atropela-se a Constituição e gravita-se em torno do nazifascismo.
5) Adiante, o falastrão Gilmar disse que a Lei da Ficha Limpa “tem nome, sobrenome e filiação do PT” por ter sido aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula com um só objetivo: deixar inelegível o ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz (PSC), aliado do PSDB.
6) O normalmente comedido Carlos Ayres Brito, que votou pela aplicação da Lei no pleito deste ano, afirmou num dos trechos de suas intervenções: “Discordo em gênero, número e grau de praticamente todo o raciocínio jurídico do ministro Gilmar Mendes”.
7) Gilmar, que já bateu boca em sessão anterior com o ministro Joaquim Barbosa, que o comparou a um “capitão do mato”, foi mais além e disse que o Tribunal Superior Eleitoral, presidido pelo ministro Ricardo Lewandowsky, estava fazendo “casuísmo jurisprudencial”.
8) Lewandowsky replicou a acusação com essas palavras: “repilo com veemência a afirmação de que o TSE faz casuísmo judicial”.
9) Até a bela e doce ministra Ellen Gracie, ex-namorada do jornalista Roberto D’Ávila, mostrou-se em certo momento do debate impaciente com o longo voto do ministro Marco Aurélio (contra a aplicação da Lei) e pediu-lhe que fosse mais rápido e objetivo.
10) Marco Aurélio saiu-se com esta: “Vossa Excelência está presidindo a sessão? Não me cobre posição. Ou Vossa Excelência tem viagem marcada e não pode esperar um pouco mais?”.
11) Nem em certas Câmaras Municipais do interior do Acre ou do Piauí vê-se tanta agressividade na discussão de um assunto tão sério, que pode afastar mais de uma centena de políticos da vida pública por pelo menos 8 anos e mudar a composição de várias Casas Legislativas do país.
É isso aí.
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