Concluiu-se há pouco o processo de votação do projeto do salário mínimo. Dilma Rousseff fez barba, cabelo e bigode.
Primeiro, aprovou-se o texto oroginal: mínimo de R$ 545. Deu-se em votação simbólica.
Além da cifra, referendou-se a delegação para que Dilma baixe por decreto os prórimos quatro reajustes –até 2015.
De resto, manteve-se intacta as regras: inflação do ano anterior, acrescida da variação do PIB de dois anos antes.
Depois, foi a voto a emenda do PSDB, que propunha a elevação do mínimo para R$ 600. Derrota acachapante. Apenas 17 votos a favor; 55 contra.
Em seguida, votou-se o mínimo de R$ 560, proposto pelo DEM. Nova derrota. A favor, 19. Contra, 54.
Por último, já na altura do bigode, foi ao arquivo a emenda que sugeria a rejeição do pedaço do projeto que exclui o Congresso do debate do mínimo até 2015.
O texto segue para a sanção de Dilma tal como ela o havia remetido ao Congresso. Com todos os pontos e vírgulas.
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