O QG de Dilma Rousseff se preocupa com a situação da campanha em Minas Gerais. Sabe que, para administrar a vantagem da petista sobre José Serra, é fundamental garantir que o tucano não avance substancialmente no segundo colégio eleitoral do país, onde ela venceu por larga margem no primeiro turno.
Ocorre que, não obstante o resultado de Dilma, o exército lulista foi dizimado em Minas. Frustrado na disputa pelo governo, Hélio Costa (PMDB) é um poço de mágoas.
E os petistas Patrus Ananias e Fernando Pimentel não param de brigar.
Já do lado do PSDB, os vitoriosos Aécio Neves e Antonio Anastasia não se sentem mais tão impedidos de pedir votos para Serra.
Em reuniões noturnas no Palácio dos Bandeirantes, o governador Alberto Goldman (PSDB) analisa com prefeitos aliados de cidades com mais de 200 mil habitantes o mapa da votação de Serra em São Paulo e lhes repassa a meta: elevar a vantagem do tucano sobre Dilma no Estado de três para dez pontos percentuais.
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