Tucanos atribuem as novas dificuldades de entendimento ao radicalismo de Marina e sua má vontade com o PSDB. O tema entrou no debate no encontro de domingo entre Eduardo Campos e Aécio no Rio. Em um discreto jantar os dois continuaram as articulações para a formação de palanques conjuntos em estados estratégicos, em 2014.
O pacto de não agressão no primeiro turno continua de pé, mas os dois principais adversários da presidente Dilma conversaram desta vez diante de uma nova realidade: a entrada de Marina Silva na coligação com o PSB, comprometendo a pretendida parceria.
Tucanos atribuem as novas dificuldades de entendimento ao radicalismo de Marina e sua má vontade com o PSDB. Já os socialistas alegam que os tucanos ficaram mais cautelosos por causa da ameaça concreta que a chapa Campos-Marina representa para Aécio, como mostram as pesquisas. (Com informações de O Globo - Maria Lima)
Nenhum comentário:
Postar um comentário