DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Marco Maciel deve ser um dos candidatos à presidência nacional do DEM

1- O senador Marco Maciel, cujo mandato expira nesta segunda-feira, deverá ser um dos candidatos à presidência nacional do DEM (Partido Democratas).
2- A informação está na revista “Veja” desta semana. Ela diz que em dezembro do ano passado o atual presidente, Rodrigo Maia, que caiu em desgraça perante o ex-presidente Jorge Bornhausen, convocou uma reunião da executiva nacional, em Brasília, que durou apenas um minuto.
3- Nela, anunciou que haverá uma eleição no dia 15 de março próximo para escolher o novo comando nacional do partido, deu a reunião por encerrada e caiu fora.
4- Informou também que o seu grupo político deverá lançar um candidato a presidente, que teria como adversário o senador pernambucano Marco Maciel.
5- Marco teria o apoio de Jorge Bornhausen e da grande maioria dos diretórios estaduais do partido, de onde se deduz que é pule de dez.
6- Por outro lado, se já estava fraco como presidente, porque em sua gestão o partido só fez encolher na Câmara e no Senado, Rodrigo Maia (PR) caiu em desgraça perante os membros da cúpula depois que a “Veja” divulgou que ele alterou o estatuto da legenda para se fortalecer internamente. A falsificação, além de grosseira, foi registrada em cartório.
7- Rodrigo já não tinha a simpatia do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que, inclusive, está saindo do partido por causa dele. E agora passou a ser antipatizado também pela senadora Kábia Abreu (DEM-TO).
8- Opinião da senadora Kátia Abreu sobre o filho do ex-prefeito César Maia: “Rodrigo Maia é o coveiro dos democratas”.
9- É, pois, neste cenário de divisão, que Marco Maciel deve ser chamado para assumir a presidência nacional do partido. Ele terá tempo de sobra para tentar fortalecer o partido porque a partir esta terça-feira não fará mais parte do Senado.
10- Como o senador pernambucano tem um estilo conciliador, o partido nunca precisou tanto dele como agora para tentar segurar Kassab na legenda e reduzir o poder de influência do deputado Rodrigo Maia.
É isso aí.

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