O
presidente do PSDB, Sérgio Guerra, bem que tentou não falar sobre sua
relação (e atritos) com o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o
prefeiturável Raul Jungmann (PPS). Logo no início da entrevista à Rádio Folha FM,
hoje pela manhã, disse que não comentaria o elogio feito pelo
peemedebista à postura da presidente Dilma Rousseff (PT) em “limpar” os
ministérios, demitindo os ministros suspeitos de envolvimento em casos
de corrupção.
Depois amenizou a
palavra quando tocou o assunto “Jungmann”, mas logo endureceu o recado
dizendo que Raul “falou e teve atitudes” erradas em 2010.
Ao falar do tão
fofocado acordo entre ele e Jungmann na última eleição – nos bastidores,
se comenta que Sérgio Guerra fez acordo para Raul se candidatar ao
Senado, em 2010, em troca de apoio ao pós-socialista à Prefeitura do
Recife – o dirigente tucano fez críticas veladas ao pós-socialista.
“O que aconteceu
com o incidente com Jarbas, ele (Raul) falou e teve certas atitudes que
não aceito. Depois do resultado (da eleição de 2010), disseram que
Sérgio Guerra não estava apoiando Jarbas Vasconcelos. Quem não apoio
Jarbas não foi Sérgio Guerra, foi a população”, atacou o tucano.
E acrescentou:
“Nunca me coloquei contra candidatura dele (de Jarbas). Não fui
candidato a senador porque se fosse, eu perdia. Era impossível ganhar do
Lula com Eduardo Campos bem aprovado. Se houve um estado em que Lula
agiu no Nordeste foi Pernambuco”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário