DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA

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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

IBGE: MENOR DESEMPREGO PARA JANEIRO. CHORA, URUBÓLOGA, CHORA !


JANEIRO REGISTRA DESEMPREGO DE 4,8%, MENOR TAXA DO MÊS NA SÉRIE HISTÓRICA



Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

O mês de janeiro deste ano registrou uma taxa de desemprego de 4,8%. O dado da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi divulgado hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esta é a menor taxa para um mês de janeiro da série histórica da PME, iniciada em março de 2002. Em janeiro de 2013, o desemprego havia ficado em 5,4%. Já em dezembro de 2013, a taxa havia sido de 4,3%.

O número de desocupados (1,2 milhão de pessoas) é 9,6% maior do que dezembro, mas 12,6% menor do que o observado em janeiro do ano passado. Já a população ocupada (23,1 milhões) caiu 0,9% em relação a dezembro e manteve-se estável na comparação com janeiro de 2013.

O número de trabalhadores com carteira assinada ficou em 11,8 milhões, ou seja, estável em relação a dezembro e janeiro de 2013. A PME é realizada em seis regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre.


Em tempo:
 o Fernando Brito, no Tijolaço, foi rápido e já identificou a ação dos urubólogos do PiG (*):

VEJA O QUE É O “JORNALISMO IMPARCIAL”. A MENOR TAXA DA HISTÓRIA E “O DESEMPREGO AVANÇA”!


O IBGE divulgou a taxa de desemprego em janeiro.

4,8%, a menor já registrada em toda a história, disparado.

Mas isso não impediu o Estadão de manchetear o que você está lendo na ilustração.

É óbvio que o período de Festas emprega mais.

Até minha turma de faculdade arranjava bico de vendedor na Sears e na Mesbla para arrumar algum para viajar.

Mas é preciso sustentar a ideia do caos.

Afinal, vai que o pessoal, em vez de acreditar no jornal, acredite mais no cartaz do mercado aqui perto de casa.

“Precisa-se de repositor, deposista e operadora de caixa”.

Deve ser um gerente “comunista” que está fazendo isso.

Do contrário teríamos de achar que se pratica estelionato jornalístico por razões políticas, não é?

Ou que um jornal acredita que seus leitores são burros o suficiente para ser enganados por um título.



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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