Em novembro do ano passado, 62% dos entrevistados em pesquisa do Ibope disseram querer “mudanças” no Brasil.
No final de janeiro o Ibope voltou a campo para tentar entender que tipo de mudança os pesquisados tinham em mente.
Resultado: uma parte substancial dos ouvidos quer “mudanças” sim, mas com Dilma Rousseff.
Este é o quadro de janeiro. Será dura a vida da oposição para mudar isso até outubro.
A despeito de torrente de indicadores econômicos negativos, o Ibope constatou também, em outra pesquisa, que o temor do desemprego atingiu o nível mais baixo desde abril passado – antes, portanto, das manifestações.
E a expectativa de melhora na renda pessoal voltou aos níveis de março do ano passado.
Por Lauro Jardim
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