DIÁRIO POLÍTICO DE FEIRA NOVA

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

“Queríamos apenas ser ouvidos” diz Raquel Lyra.


Embora tenha concordado com a ida do pai, João Lyra Neto (PSB), à solenidade de lançamento da candidatura de Paulo Câmara ao Governo de Pernambuco, a deputada Estadual Raquel Lyra (PSB) ainda não digeriu direito o fato de ele (João) não ter sido indicado pelo governador e pré-candidato à presidência, Eduardo Campos (PSB) para disputar a sua sucessão Estadual. Em curto pronunciamento, na última segunda-feira (24), na Assembleia Legislativa, Raquel Lyra registrou sua insatisfação com a condução do processo de escolha dos candidatos da Frente Popular. “Aprendi, em casa, que lealdade e espírito público são as marcas maiores da vida pública. Queríamos apenas (ela e o pai) sermos ouvidos. Só isso”.

Segundo o Jornalista Inaldo Sampaio, a “escola política” da deputada era formada pelo seu avô João Lyra Filho, ex-deputado Estadual e Federal e ex-prefeito de Caruaru (duas vezes), seu tio Fernando Lyra (ex-deputado Estadual e Federal e ex-ministro da Justiça) e seu pai (ex-deputado Estadual, ex-prefeito de Caruaru e atual vice-governador). O pai não vai criar problema para o governador nem para Paulo Câmara. Mas continua chateado por só ter sido chamado para tratar da sucessão quando a chapa majoritária já estava fechada com Paulo Câmara (PSB) na cabeça, Raul Henry (PMDB) na vice e Fernando Bezerra Coelho (PSB) na vaga do Senado.

Um comentário:

  1. Esse é o governo do novo, que colocou sua mãe no TC e vai colocar seu filho para ser candidato e agora lança um familiar para disputar as eleições em detrimento com quem sempre foi honesto.

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